Tenho os momentos de felicidade contados nos dedos. O suficiente pra saber que a vida não perdoa ninguém, não coroa ninguém por bom comportamento, não corresponde as minhas expectativas , não ameniza nada.
Dos afetos , guardo na memória a acidez que é dá sem receber , amar e não ser amada - ter o coração remendando tantas vezes, que já perdi a conta. Chegar quase lá. Bater várias vezes na mesma porta- trancada. A frustração que é ficar frente à frente com um sonho, e não realizá-lo.
Também erro tanto e repetidas vezes. Alguns desses erros, viram hábitos - escondem o melhor de mim. Estou em guerra com minhas fraquezas e inseguranças. Ninguém perdoa, sabe! Ninguém tem paciência .
Existe o pedaço difícil que divido com poucos , com quem conhece a minha alma . Não quero ser coitada de absolutamente nada. Sou uma pessoa boa.Que também erra, que sofre e adoece - como tantas outras.
Também erro tanto e repetidas vezes. Alguns desses erros, viram hábitos - escondem o melhor de mim. Estou em guerra com minhas fraquezas e inseguranças. Ninguém perdoa, sabe! Ninguém tem paciência .
Existe o pedaço difícil que divido com poucos , com quem conhece a minha alma . Não quero ser coitada de absolutamente nada. Sou uma pessoa boa.Que também erra, que sofre e adoece - como tantas outras.
Mas existem as coisas lindas! A própria dádiva que é acordar todos os dias, a fé em Deus, a delicadeza dos afetos, ser mãe, ser filha, pequenas descobertas e desejos realizados, conhecendo gente, reconstruindo histórias , construindo outras e cuidando das de sempre. E é claro, uma futilidade aqui , outra acolá ( sempre alerta pra nunca esquecer que isso me entretém, mas não me completa ).
Entre o bom e o ruim, eu escolho a vida.
Entre o bom e o ruim, eu escolho a vida.
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